15º homicídio do ano

Arma que matou pedreiro estava em um galinheiro

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A arma de calibre 12 de onde saíram os tiros que acertaram o pedreiro Elbsson Sérgio Gomes de Abreu, 60 anos, na noite de segunda-feira, no Campestre do Menino Deus, estava escondida em um galinheiro. Segundo o delegado Marcos Vianna, a indicação do local foi dada pela suspeita de ter atirado em Abreu.

Após o crime, a Brigada Militar recebeu ligações informando que quem tinha atirado era a vizinha da vítima, a cabeleireira Maria Elizabetti Bopp, 60. Inicialmente, ela negou o crime, mas depois acabou confessando que atirou no pedreiro.

Maria Elizabetti contou, em depoimento à polícia, que havia uma rixa familiar. Na semana passada, essa rixa, que envolve agressões entre um filho dela e um do pedreiro, teria se intensificado. A cabelereira também contou que foi agredida por Abreu.

A polícia ainda investiga se ela realmente é a autora dos disparos. Há suspeita que os tiros tenham sido disparados por outra pessoa.  Maria Elizabetti foi ouvida e levada para a ala feminina do Presídio Regional de Santa Maria.

O crime

Élbsson Sérgio Gomes de Abreu foi atingido na Rua Lupicínio Rodrigues, próximo à Rua dos Canários. Ele voltava do CTG Poncho Branco com a filha de 11 anos e outra criança da mesma idade dentro do carro, quando o veículo foi atingido por pedradas. Em seguida, vieram tiros, que acertaram o peito da vítima. O carro caiu em uma  valeta. As crianças conseguiram fugir sem ferimentos. Ele morreu na hora.

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